
Talvez dentro da sexualidade
em si, seja a discussão mais
importante nos dias atuais.
Fechadura grande e chave
pequena não combinam e o
inverso também é verdadeiro.
A liberdade sexual hoje vivida
pelos jovens dá a permissão
de se conhecerem sexualmente
e a possibilidade de se
avaliarem fisicamente.
Se a mulher tem uma vagina delicada
e seu parceiro um pênis avantajado,
a relação não será frutífera.
Mesmo sabendo que o relaxamento
da vagina permite acomodar
órgãos de tamanhos variáveis,
os extremos não se adaptam bem.
Do mesmo modo um pênis pequeno,
não produz um efeito desejável
em mulheres com a
genitália avantajada,
pela natureza ou até pelo
relaxamento pós parto sem uma
correção posterior (perineoplastia)
que pode tornar
a mulher mais dilatada,
o que dificulta o toque do pênis
nos pontos sensíveis,
onde está a sensibilidade que produz
o orgasmo feminino,
embora não seja apenas isso.
O principal local do prazer
feminino está no clitóris que
é externo, também o ponto G,
interno na parte superior da vagina,
uma ranhura suave.
São os dois pontos mais freqüentes
relacionados ao prazer,
embora existam outros locais
de menor importância em
torno dessas regiões,
mesmo que para algumas mulheres
possa ser seu ponto de seu prazer máximo.
O anus e a região perianal
também produzem sensações,
não sendo incomum mulheres
que só tem orgasmo com
penetração anal e
manipulação do clitóris.
O mito do pênis grande:
As mulheres precisam de estimulação
nessas partes citadas,
variáveis de intensidade de acordo
com a pessoa e seu perfil sexual.
O fato de estar amando produz
uma “energia elétrica”
difusa nessas regiões predispondo c
om mais facilidade, a conclusão
do prazer mesmo quando o pênis
é pequeno e não estimula as regiões
citadas, basta o toque local.
A disponibilidade elétrica
determina muito.
É como se o limiar elétrico
do prazer ficasse muito baixo e a
descarga ficasse mais fácil,
embora sem o vigor da compressão
nos locais de prazer, ou seja,
a emoção envolvida cria maior
sensibilidade local, processo
semelhante à dor, onde pessoas
mais sensíveis sentem mais dor,
pela sensibilidade exacerbada.
A profundidade da vagina até
o útero é pequena e o toque
do pênis no útero pode produzir
desconforto ou encaminhar o pênis
até o fundo do saco de Douglas
que o acomodará, não sem algum
risco de ruptura local
em casos extremos. O pênis grande
na verdade não produz sensação
pelo seu comprimento,
mas pela sua espessura,
pois permite fricção nos pontos
que produzem sensação,
principalmente no ponto G,
que é massageado com mais atrito,
resultando no prazer.
O pênis grosso e não o grande,
produz mais atrito nos pontos
sensíveis que geram o orgasmo.
E voltamos a combinação,
se a mulher apresenta sua genitália
volumosa ( larga no dito popular)
ela vai precisar de um pênis grosso
para que tenha um atrito adequado.
Um fato curioso é que alguns casamentos
vão bem por alguns anos.
O amor existente, cria energias
locais de limiar mais baixo, permitindo
o prazer feminino, independente
do calibre do pênis, mas à medida
que a relação se desgasta e o
amor some, o fator do limiar desaparece
e fica somente o fato concreto.
Ela precisara daí em diante de
um algo mais, que produza atrito,
pois seu limiar aumentou
(diminuição da sensibilidade)
e um pênis que não preencha sua cavidade
vaginal, agora mais exigente,
não a satisfará.
Nesse caso vale o pênis grande (grosso),
pois a falta de afeto remete ao desejo
corporal real sem a permissividade
elétrica e esse atrito somente
será conseguido em outra
situação diferente da
anteriormente vivida.
Algumas mulheres já necessitam
dessa vivencia desde o inicio,
pois sua natureza as fez precisando
de um volume maior entrando em
suas vaginas, que são espaçosas.
Em resumo: pênis grande
funciona com vagina grande.
Pênis pequeno pode funcionar em
vagina grande enquanto
ela esteja “eletrizada” pelo
amor existente na relação.
O contrário pode ser resolvido
com outras soluções criativas
como o uso de acessórios,
embora mais complicados pelas
barreiras que a sexualidade
cultural nos impõe. Depende
apenas da criatividade
e a liberdade na relação.
importante nos dias atuais.
Fechadura grande e chave
pequena não combinam e o
inverso também é verdadeiro.
A liberdade sexual hoje vivida
pelos jovens dá a permissão
de se conhecerem sexualmente
e a possibilidade de se
avaliarem fisicamente.
Se a mulher tem uma vagina delicada
e seu parceiro um pênis avantajado,
a relação não será frutífera.
Mesmo sabendo que o relaxamento
da vagina permite acomodar
órgãos de tamanhos variáveis,
os extremos não se adaptam bem.
Do mesmo modo um pênis pequeno,
não produz um efeito desejável
em mulheres com a
genitália avantajada,
pela natureza ou até pelo
relaxamento pós parto sem uma
correção posterior (perineoplastia)
que pode tornar
a mulher mais dilatada,
o que dificulta o toque do pênis
nos pontos sensíveis,
onde está a sensibilidade que produz
o orgasmo feminino,
embora não seja apenas isso.
O principal local do prazer
feminino está no clitóris que
é externo, também o ponto G,
interno na parte superior da vagina,
uma ranhura suave.
São os dois pontos mais freqüentes
relacionados ao prazer,
embora existam outros locais
de menor importância em
torno dessas regiões,
mesmo que para algumas mulheres
possa ser seu ponto de seu prazer máximo.
O anus e a região perianal
também produzem sensações,
não sendo incomum mulheres
que só tem orgasmo com
penetração anal e
manipulação do clitóris.
O mito do pênis grande:
As mulheres precisam de estimulação
nessas partes citadas,
variáveis de intensidade de acordo
com a pessoa e seu perfil sexual.
O fato de estar amando produz
uma “energia elétrica”
difusa nessas regiões predispondo c
om mais facilidade, a conclusão
do prazer mesmo quando o pênis
é pequeno e não estimula as regiões
citadas, basta o toque local.
A disponibilidade elétrica
determina muito.
É como se o limiar elétrico
do prazer ficasse muito baixo e a
descarga ficasse mais fácil,
embora sem o vigor da compressão
nos locais de prazer, ou seja,
a emoção envolvida cria maior
sensibilidade local, processo
semelhante à dor, onde pessoas
mais sensíveis sentem mais dor,
pela sensibilidade exacerbada.
A profundidade da vagina até
o útero é pequena e o toque
do pênis no útero pode produzir
desconforto ou encaminhar o pênis
até o fundo do saco de Douglas
que o acomodará, não sem algum
risco de ruptura local
em casos extremos. O pênis grande
na verdade não produz sensação
pelo seu comprimento,
mas pela sua espessura,
pois permite fricção nos pontos
que produzem sensação,
principalmente no ponto G,
que é massageado com mais atrito,
resultando no prazer.
O pênis grosso e não o grande,
produz mais atrito nos pontos
sensíveis que geram o orgasmo.
E voltamos a combinação,
se a mulher apresenta sua genitália
volumosa ( larga no dito popular)
ela vai precisar de um pênis grosso
para que tenha um atrito adequado.
Um fato curioso é que alguns casamentos
vão bem por alguns anos.
O amor existente, cria energias
locais de limiar mais baixo, permitindo
o prazer feminino, independente
do calibre do pênis, mas à medida
que a relação se desgasta e o
amor some, o fator do limiar desaparece
e fica somente o fato concreto.
Ela precisara daí em diante de
um algo mais, que produza atrito,
pois seu limiar aumentou
(diminuição da sensibilidade)
e um pênis que não preencha sua cavidade
vaginal, agora mais exigente,
não a satisfará.
Nesse caso vale o pênis grande (grosso),
pois a falta de afeto remete ao desejo
corporal real sem a permissividade
elétrica e esse atrito somente
será conseguido em outra
situação diferente da
anteriormente vivida.
Algumas mulheres já necessitam
dessa vivencia desde o inicio,
pois sua natureza as fez precisando
de um volume maior entrando em
suas vaginas, que são espaçosas.
Em resumo: pênis grande
funciona com vagina grande.
Pênis pequeno pode funcionar em
vagina grande enquanto
ela esteja “eletrizada” pelo
amor existente na relação.
O contrário pode ser resolvido
com outras soluções criativas
como o uso de acessórios,
embora mais complicados pelas
barreiras que a sexualidade
cultural nos impõe. Depende
apenas da criatividade
e a liberdade na relação.
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